quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Assim Disse Onário 2 [o retorno!]

O poder da imbecilidade humana é uma maravilha por que, perceba, não se limita a um punhadinho de cristãos... a coisa é generalizada e há pesquisas no sudoeste da Finlândia do Leste que indicam que tal fenômeno é contagioso por todas as vias [isso mesmo, seu saliente... por todas mesmo...]

Assim, dando continuidade ao Assim Disse Onário de outro dia ai, vamos a mais verbetes!

Detergente: Ato de prender indivíduos suspeitos...

Exagerado: Gerado seis vezes...

Gato: um autômato flexível e indestrutível, fornecido pela natureza para ser chutado quando as coisas vão mal no círculo doméstico...

Halogênio: forma de cumprimentar uma pessoa muito inteligente...

Ministério: Aparelho de som de tamanho reduzido...

Pressupor: Ato de colocar preço...

Tripulante: Especialista em salto triplo...

Can: Pergunta feita por quem tem amnésia... CAN sou eu?... [A MELHOR!]

Fourteen: pessoa baixinha e forte...

I'm hungry: Eu sou húngaro...

May go: pessoa dócil, afável. Ex. "Ele é muito may go..."

Percebam como é poético, como... deus, não tenho nem palavras...

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Pérolas do Orkut

Junte tudo, adicione um pontocompontobr e prepare-se pra morrer de rir...

Uma espécie de Singate evoluído [ou involuído, como frisou a pouco por e-mail o Rafael "Singate Lover" Campos], que mostra bizarrices mil, mas também outras imbecilidades em geral...

Como essa abaixo...





Agora eu pergunto... POR QUE, SENHOR!!!???

Assim Disse Onário...

É claro que vocês lembram, né? Desse programinha que passava na antiiiiiiiiga Transamérica?

Abismado: pessoa que sofreu queda no abismo...

Adultério: mais-valia sexual.

Advogado: Forma larval de um político.

Armarinho: Vento proveniente do mar.

Canela: Dispositivo para achar móveis no escuro.

Amanhã, mais 5 maravilhosas contribuições para o mundo do Assim Disse Onário.......

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

A pergunta

Rafa: [compenetrado, mas visivelmente eufórico] Doido, tu sabe o que é tango?!


Eu: Tango...? [tentando imaginar a possível razão dessa pergunta tão óbvia...] Tango é aquele forró cheio de frescura lá da Argentina, né não?


tango!?



Rafa [cara de satisfação]: Não, caran...... tango é o que os índios usam... [...]





[...] por que as índias usam tanga!!!!!!!!!!





AHHHHHHH SIM!!! Agora tá explicado...

Eu mid, doido... midivirto demaaaaaaaaaaaais!!!

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

O causo do[a] maneta

Deus, responde aí...

se na enquete nova que o Rafa colocou no ar eu respondi que sou pobre e gordo... QUEM É O POBRE, GORDO E MANETA QUE ACESSA O NOSSO "CA,D?"?!?!!??!

Se o senhor me responder isso sem ser com um raio caindo no meio das pradarias [padarias?!] ermas do sul da Nova Zelândia, eu fico satisfeito. Se o senhor me der a mega sena por ser tão bom filho e servo... eu juro que não pergunto mais nada!

terça-feira, 7 de agosto de 2007

[caco antibes, where are you?]

existem poucas vantagens em ser pobre e, destas poucas, eu não conheço nenhuma. mas, se o povo de deus alega tanto a pobreza como forma de elevação de espírito, vai ver pelo menos um lugar no céu eu vou ter, se isso for "comprado" com a falta do vil metal.

mas, desvantagens, essas vem igual lombrigas: aos montes, se amotoando em buxos proeminentes de meninos remelentos.

pobres, portanto.

por exemplo, ficar doente quando se é pobre é ainda pior que ficar doente. saúde é aquele item de série de toda prece que o valha, por isso, quando os pobrinhos, desprovidos das condições que a vida moderna (cartões de crédito sem limite, por exemplo) ficam enfermos, a possibilidade que isso venha a causar mais estragos que o que normalmente causaria é enesimado à enésima potência.

isso quando eles sabem o que significa enfermo, o que é bem raro. no meu caso, que sei o que é enfermo e sou pobre, mas não tem quem diga, a falta de grana é ainda mais agravante. todas as minhas lamúrias dignas de novela mexicana meus amigos já conhecem. moro sozinho, sem pai, mãe ou um cachorro beagle que me faça companhia em noites que o gentileza, meu querido porteiro, me olha com a cara da derrota quando eu chego da rua.

daí, sem esses artigos básicos para uma vida saudável, porque mãe faz uma falta do caralho quando você está doente, eu fui inventar de limpar meu quarto, dar aquela geral nos papeis, coisa e tal. quinze quilos de celulose desnecessária depois, livros sem poeira, guarda roupa com roupas (isso é raro onde eu moro) e meu pulmão fazendo barulhos estranhos, me vejo com uma bela crise de rinite, doença que pobre nenhum deveria ter, não é mesmo, minha gente?

duas semanas depois, ao perder a vã esperança que a cerveja fosse a melhor medicação, decidi ir ao médico. pobre que é pobre não tem plano de saúde, like me, que ainda tenho o planta, mas que só serve se eu tiver de ser cortado numa mesa de cirurgia (e nem venha dizer "pelo menos você tem isso e aqueles que não tem" porque eu tô me lixando pra quem é mais pobre ainda que eu).

mas, pobres também podem ter amigos, thank god, e, com isso, fui para uma consulta de cortesia com o dr paulo rogério, que, perdoem-me a rasgação de seda, é um médico duca! but, but, but, but... pobre tem amigo, mas nao tem sorte. chegando às 6:30 na clínica, cá estou eu, às 22:20 escrevendo o quanto eu odeio o fato de estar doente e ser pobre e nao poder ter uma família cheia de médicos cheios da nota, mesmo que fossem uns merdinhas esnobes, mas que me atendessem na hora em que precisasse porque eu ia ser rico e eles iriam precisar de mim.

mas não... além de amargar uma consulta de cortesia, pensando quedeveria pagar por um médico tão bom, me vejo puto, com a fome da morte (piorada pela minha inteligência magnânima em tomar um café) e ainda sabendo que vou ter que gastar a grana do táxi, porque sou pobre mas não sou burro de esperar pelo universidade verde a essa hora...

e não sintam pena de mim... sei que vocês são todos uns pobres lascados também... e isso me conforta...

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

smells like teen spirit


O assunto cocô do post de hoje é bosta. Sim, ela mesma, aquela que sai de dentro quando você é obrigado a sentar no vaso sanitário, aquela massa pastosa que emana um odor terrível, aquilo que, com certeza, a Sandy não produz.

Eu sempre acho estranho a cara de espanto que as pessoas fazem quando eu digo que vou cagar. Quem me conhece pelo menos há mais de uma semana sabe que eu não tenho pudores em expor minhas condições intestinais, seja em casamento de madama, seja em baile funk.

Mas, apesar dessa minha naturalidade em dizer que vou fazer o que você pode até ter feito antes de ler esse post, todo mundo vira a cara e faz que não ouviu ou, mais comum, diz que eu sou nojento. Premeramente, que fique claro que não quero fazer apologia ao cocô.

Não quero ninguém cheirando o barro após o término do serviço ou que mandem confeccionar camisas com textos do tipo “Brown is beaultiful”, longe de mim. Sei que merda é algo fedorento e sujo, mesmo para aquela mocinha que alimentava-se dele num vídeo do meu saudoso celular furtado.

Mas, vamos pensar um pouco:

Ponto 1: todo mundo faz. Tirando a Sandy, não sei de ninguém que tenho o cú trancado ou cague bolhas de sabão. Todo mundo bota merda pelo fundo, seja o Renan Calheiros (esse pelo fundo e outros cantos), seja o Edinaldo Pereira, que, com certeza, não deve perder uma chance de cagar;

Ponto 2: se todo mundo faz, sinal que todo mundo conhece. Afinal, quem é que não dá aquela boa olhadinha de fim de cagada, antes de puxar a descarga, para ver o bonequinho de merda indo por água abaixo? Então... sinal que, pelo menos com a sua bosta, você mantém um pouco de intimidade;

Ponto 3: se você consegue dar esse crédito para seu barro, por que não aceitar os alheios? Não quero que você me acompanhe ao banheiro, nem que leia histórias lactopurguianas enquanto ponho força, mas que fale coisa desse tipo:

Amigo: “Vai pra onde?”

Eu: “Cagar”

Amigo: “Vai fundo cara e se lava depois... é mais higiênico”

Assim, não só vou sentir mais apoio ao meu trabalho solitário, como você vai dar um passo adiante no entendimento entre você e seu barro. Afinal, a gente se caga, a gente se entende...

Agora, dá licença aqui que eu vou cagar... (dê seu apoio ao monitor... receberei a energia positiva).

Auto-explicativo



"Como assim, doido!?" :D

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Orkut: oficina do cão

Diferente do Rafa, eu uso o Orkut quase como uma fonte de informações e ponto de perda de tempo, digo, conversas construtivas na Indie The... ;P

O Rafa, por sua vez, usa o Orkut como álbum de figurinhas e diversão o tempo todo. Nada menos normal.

Fora isso, claro que eu também me divirto com todas as merdas que só o Orkut faz pra você.

Como essa comunidade doente de engraçada criada por um tal de C! cowboy space boy do caralho de asa [quer tudo mastigado, vai no google...]


AZUL!!! :D


Meu deus, doido... e esse cara tem mais de 650 comunidades, todas com alto grau de imbecilidade. E dessa eu ri que quase me mijei...

Na verdade, acabei de mandar um e-mail pra ele perguntando se ele num quer dar um trocado pra gente criar mais trocadilhos toscos pra ele... :D

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Separados no nascimento



Once upon a time...

uma família feliz... Slot e seu chocolate... Golum na sua piscina de Sprite...

eis que um dia, a maldade inerente ao curso de comunicação separa essas almas fraternas e as coloca distante: um, em meio à glória de todo o cinema, amigo do Spilberg, com toda a sorte de tratamentos anti-feiúra à disposição, mesmo que seu olhinho mandando o outro para a puta que pariu tenha seu charme...

o outro inserido em um blog bobo, que não perdoa a falta de beleza humana, pelo menos não nele, e ainda tripudia do fato dele não ter qualquer relação com o Ivo Pintanguy, para ter ao menos uma tentativa de mudar o rosto...

é triste, né minha gente?... mas é a vida!!

quem tiver alguma informação sobre como juntarmos novamente esse irmão, liguem pro Gugu que aqui não é lugar de ser bonzinho!

:P

Creio em deus pai!!!





O melhor resumo da filosofia "CA,D?" EVER!!!

sábado, 28 de julho de 2007

Força estranha

Registros assim são necessários para que as pessoas possam entender que quase sempre é inevitável a manifestação do nosso talento gaiatístico.

Reparem o print screen abaixo, que exemplifica bem o que eu quero dizer...


COMO ASSIM, DOIDO?!


Quase sempre esse dom se transforma num fardo...

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Gírias, meo!

O que é uma turma sem gírias, minha gente?

A seguir, uma pequena encicoplédia de ditos ditos pelos ditos amigos!

1. Como assim, doido? – essa é a principal e serve para todos os momentos.

Acabei meu namoro.
Como assim, doido?

Mamãe encontrou meu beck.
Como assim, doido?

Harry Potter é uma horcruxe.
Como assim, filho da puta spoiler!!

2. Duam, djan, djen – todas são variações de uma mesma: diabo. Para que não fossemos hereges em ficar dizendo constantemente o nome do tinhoso, o papa Adolfo XVI estipulou essas corruptelas mais in, que ajudam demais quando você se assusta com alguma coisa.

[passando na rua, uma gorda caí no chão]
Duaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaam!

[passando na rua, outra gorda ao chão]
Djaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaan!

[passando na rua, gordos correndo em sua direção]
Como assim, doido? Djeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeen!!!

3. Gatan – essa é usada, principalmente, para iniciar conversas no msn.

Iai, gatan?

Mas claro, serve também para relatar um babado:

Gaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaatan, nem te conto!!

4. Splish-splash, virou hello kitty – magia da morte do ennio, usada, principalmente, para exercitar esse humor britânico que ele tem. ¬¬

5. meu deus – cunhada pelo “fofógrafo” (¬¬) Edson Jr, ganhou as ruas, praças e avenidas, trazendo as pessoas para o lado de deus nos momentos de susto interior.

[passa o Slot da UFPI – breve, texto sobre ele]
meeeeeeeeeeu deeeeeeeeeeeeeeeusssss


aqui é só o começo... quando aparecem mais, a gente coloca.
Xau, bacurau!


Conjuguem comigo...

De tosqueiras, nós, gordos infames, sacamos muito.

Meu amigo Lelinhas Ocultas é o grande cérebro atrás das elocubrações, perversidades, vilanias e doses extras de veneno. Eu só acompanho o bonde. E ao nosso redor, com participação mais que especial, diversos ignóbeis lacaios e servos fiéis, sempre alimentando o nosso repertório infinito de besteirol.

Na verdade, Lelinhas tem o feeling, e eu a risada frouxa. Logo, formamos a dupla perfeita. Um exemplo de piada que só pode ser feita em conjunto de dois [uma dupla natural sub-newtoniana] é a conjugação do verbo sid/mid...

Tolos e bobos senhores da gramática como prisão, que não aceitaram a nossa sugestão no último encontro pra mudar essa caralhada toda. Hoje, o ensino nas esolas seria muito mais divertido. Mais uma solução para o caos do mundo moderno do "CA,D?"* que não foi aceita pela sociedade paternalista e machista.

Voltemos ao verbo sid/mid. Seu uso pode levar algum tempo para ser assimilado, mas quando ele se torna natural, é diversão garantida.

Acompanhe o exemplo na frase:

"Rapaz, ontem a mariazinha foi dar pro sicranim depois de três anos com ele botando pra cima. E o viado num brochou?!!?"

Nesse momento, o ouvinte e receptor direto da mensagem [por que evreybody lies e aquela véa que tá do teu lado com certeza tá ouvindo a história] se enche de sarcasmo e ironia e dispara:

"Rapaz, eu mid..."

E é nesse momento que a mágica acontece. O emissor, embananado com aquela construção pós-moderna dispara uma pergunta semi-retórica e reflexiva...

"Mid?!?!"

E o receptor primeiro, inicial e intransferível no seu passado, responde, cheio de alegria e satisfação...

"Mid... midivirto..."

Percebam a pausa a lá James Bond... a pureza, a leveza de movimento de tal comentário... Impossível não pagar uns abdominais extras... É gaitada na certa...

quinta-feira, 26 de julho de 2007

O caso da cama

Dentro dos genêros imbecilísticos, o que mais nos fascina é a capacidade de fazer trocadilhos infames com quase tudo no mundo. Deus, água, panelada, sombras, chocolate e paçoca, tudo vira alvo do que poderíamos chamar de síndrome do trocadilho infame irresistível.

Aos que conhecem a peça, fica mais fácil sacar. Ilustre professor doutor da UFPI Gustavo Said tem uma semelhança nada comum com o astro de HP, Daniel Hadcliff.





Num absurdo momento de inspiração, conjurou-se um: Gustavo, Saidcima da cama...

Ah! o doce sabor da refucitação...

Esportes para olímpicos

Sim sim sim... esses são os esportes para o povo que vive em Olímpica, cidade do interior da Casa do Caralho.

Lá, a moda atual e que já dizem ser o próximo esporte olímpico e pan-micro-indonésia é o Goodverdaden, que nos foi mostrado por Viviane Salinas, praticante do esporte e de magias ocultas, além de participante da montagem Prisciscleide: A Rainha do Deserto de Gilbués.





Não interessam as regras, o tamanho da quadra ou o telefonema da Adidas que eu recebi agora pouco pra saber que novo esporte é esse que ele querem patrocinar.

Só o que interessa é o Goodverdaden, o esporte das multidões.

terça-feira, 24 de julho de 2007

COMO ASSIM, DOIDO?

Vocês que pensam que aquelas piadinhas aparentemente sem sentido são sem sentido, estão gordamente enganados (redondamente é muito demodê. Gordamente já mata dois coelhos, pois também alerta para a obesidade infantil, got it?). Todo o processo de formação, mesmo que aparentemos fazê-las em uma velocidade estridente e pareça que nossa inteligência é quem comanda, a gente baixa a guarda e admite: dá mó trabalho ser lesado!

Aí pensamos? Por que limitar todo esse conhecimento nas artes ocultas da transformação do clima novela das oito em clima friends apenas aos nossos queridos fãs (e amigos)? Por que não espalhar nossas infinitas experiências como, por exemplo, ao descobrirmos que o carro não vai fazer "pan" quando bater noutro simplesmente porque ele não pratica nenhum esporte.

Ou quando percebemos que 19 não é 20, conversa de malandro não faz curva, diz que vem que o povo vem, isso é companhia do pagode,
é claro!

Pois é... essa arte precisa ser disseminada, espalhada, spread your wings and fly away, sweet misery...

E lembrando: politicamente corretinhos not allowed... :D

Ou seja? Falaremos de gordos [menos nós mesmos], pobres [idem], feios [idem] e toda a escória que permeia esse nosso pequenino mundinho, que, olhando bem, é pequeno mas cheio desses tipinhos [principalmente os gordos].

Mas, por favor, não nos processem... tudo isso é uma obra de ficção [incluindo esses gordos que vos cospem]!